quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vítimas das chuvas

                                           


As chuvas dos últimos meses, têm deixado muitos prefeitos de cabelo e pé, pois além de desabrigar muitas famílias, obrigando o poder público a providenciar moradia para a população atingida, causa uma verdadeira destruição nos calçamentos da cidade e estradas vicinais, onde se formam verdadeiras crateras. Num município pobre como o nosso com uma infra-extrutura muito precária, onde a maioria das ruas não são asfaltadas, e as que são possui um asfalto de má qualidade, isso representa uma perda de recurso de enormes proporções. A cidade está um buraco só. Sem contar as regiões, de baixada onde se fomam verdadeiros lagos expondo a populaçõa a toda sorte de doenças. A dengue transmitida pelo aedes egypthus e a leptospirose transmitida pela urina do rato urbarno “Rattus norvegicus” que representam o maior risco para a populaçao nesta época do ano, precisam ser eficientemente monitoradas. Outro aspecto que deve ser levado em consideração, é o orçamento municipal. O poder público tem que ter conpetência para conseguir junto aos órgão federais, como os ministérios da cidade e outras agência de assistência social, verbas suplementares para fazer face as grandes e imprevistas despesas surgida nesta época do ano. Quanto ao orçamento, votado ao final de cada legislatura, há que se reforçar a verba de contingência no sentido de atender as emergências imprevistas sem as dificuldades impostas pelas licitações.

Cabe ao poder público o planejamento das diversas situações por que pode passar a cidade para não ser pego de surpresa. Os orgão de defesa civil, assim como a polícia militar, secrearia de promoção social, devem estar dotadas de material e pessoal capacitado a fim de atender prontamente as vítimas das intempéries quase na sua totalidade pessoas pobres.

Ps:
Este artigo foi escrito no ano 2007

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